Partimos do princípio que todas as pessoas são constituídas por energia sexual (além de outras tantas minudências) portanto, nascem com a sensualidade íntegra, pronta para ser desenvolvida no momento oportuno de suas vidas. É a partir dos estímulos que essa pessoa recebe ao longo da vida, que se torna ou não sensualizada.
É mais comum o termo "mulher sedutora", visto que a sociedade a considera uma grande intermediadora de conflitos, incluindo benefícios próprios ou negociações para um bem comum, já o "homem sedutor", aparentemente, irá marcar presença quando se trata de situações amorosas ("Galã", "Garanhão")
Enfim...
Se a figura da mulher está tão vinculada ao chamado poder de sedução, por quê umas tem e outras não?
A sensualidade não tem uma definição específica, ela seria um conjunto de diversos fatores da vida de uma mulher e ainda, não é utilizada somente para fins sexuais, é relevante para todas as áreas da vida, a mulher que reconhece a sensualidade em si mesma, está sempre um passo à frente no que se refere a atingir metas profissionais e pessoais ou na aquisição de uma postura autoconfiante que a leva a assertividade, fator determinante para o sucesso. A sensualidade está mais para um estado de espírito do que uma característica externa, visível a olho nu como algumas pessoas pensam, portanto, não é algo concreto, mulheres não podem simplesmente comprá-la em uma loja, ela precisa ser analisada e desenvolvida.
É no desenvolvimento dessa percepção que iremos atuar enquanto suporte de cada mulher e suas fascinantes particularidades.